Nós sabemos que sua ida a Las Vegas pode ir muito além da Strip, mas, no frigir dos ovos, é nela que a viagem se resume. Você pode fazer como eu e começar a caminhar despreocupadamente por ela, mas irei citar todos os hotéis que aparecem na parte badalada da Strip: de baixo para cima, começando pelo Mandalay Bay e subindo em direção ao Encore, onde daremos o pulo final até o Stratosphere.

Vem comigo:

Mapa-Strip

Mapa da Strip de Las Vegas

Hotéis na parte sul da Strip de Las Vegas

É onde estão alguns hotéis menores, mais tradicionais e com preços baixos ou intermediários. O sul da Strip é um vale: os hotéis estão muito próximos e são quase todos parceiros.

É exatamente nele que a Strip começa. Ao lado do Luxor e na região do Excalibur, os três fazem parte de um mesmo complexo de hotéis – irmãos, porém de pais diferentes: todos pareceriam completamente independentes se não fosse o monorail que os conecta.

O que ele tem de mais legal são os andares privados: nos andares 35, 36, 37, 38 e 39 funciona o famoso Four Seasons de Las Vegas; nos andares 60, 61 e 62 estão as coberturas e um lounge exclusivo para quem se hospeda nelas. Existe uma nova torre que também é independente, THEhotel.

O que tem de mais famoso é a piscina, o octógono de MMA e o Shark Reef.

Foi o primeiro que conheci, uma pirâmide com os quartos em diferentes colunas à medida que os andares vão subindo. É um hotel que passou por uma enorme revitalização (mais ainda conserva aquela coisa baranga que seria horrível em qualquer outro lugar do mundo, mas ali funciona maravilhosamente bem). Ah, o Luxor é o segundo maior de Las Vegas e o terceiro maior hotel do mundo.

Atrações mais famosas: Cirque du Soleil’s Criss Angel Believe, Bodies… The Exhibition e Titanic: The Artifact Exhibt

É o ápice do mau gosto. Excalibur é um castelo, o que não seria problema algum porque a Disney já provou que é possível construir belos castelos, mas é um castelo desproporcional, parece ter sido feito por uma criança – Excalibur é o tipo de hotel que tem um clube das mulheres como atração principal.

O que tem de mais famoso? Tournament of King e Thunder From Down Under.

Bom, esses foram os três hotéis mais famosos do extremo sul da Strip, mas existe uma passarela que liga o Excalibur a um hotel interessante e pouquíssimo divulgado (não é um “hotel atração”), o Tropicana. Para quem quer economizar em hospedagem, vale acompanhar as promoções.

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Hotéis na parte central da Strip de Las Vegas

Onde a maior parte das pessoas se hospedam, onde encontramos hotéis enormes para os lados, mas também enormes para cima. Possui todo tipo de preço.

Incrivelmente mais cafona do que eu imaginava. Eu tinha uma ideia mais descolada de um lugar enfaticamente chamado de Nova York, mas o hotel é só uma grande confusão visual ao tentar colocar toda Manhattan em uma quina do maior quarteirão da Strip.

E o hotel é inacreditavelmente mais família do que você espera – culpa dos “arcades” e da montanha-russa que passa dentro e fora dele. Foi uma surpresa entrar ali pela primeira vez, pensei que seria o meu predileto e acabou sendo um dos que eu menos gostei.

O que tem de mais famoso? Zumanity e The Roller Coaster.

Ao lado do New York New York existe o Monte Carlo que é bem tradicional, com carinha de coisa antiga. Não conheci o hotel por dentro, mas sei que os andares mais altos fazem parte da área revitalizada e cheia de mimos para clientes dispostos a pagar mais.

Esse é um dos meus prediletos. Foi a primeira coisa que vi, todo iluminado de verde, antes de pousar em Las Vegas. MGM é pomposo e ainda assim nada pretensioso. É enorme, aliás, é o segundo maior do mundo e o maior do país: só de cassino são 16 mil metros quadrados. É um hotel jovem, com ótimos restaurantes para um jantar mais sofisticado e uma praça de alimentação para quem quer gastar menos.

O que tem de mais famoso? Tem as baladas Studio 54 e Tabú Ultra Lounge, a atração CSI: The Experience, o espetáculo KÀ do Cirque du Soleil e a MGM Grand Garden Arena, uma das mais famosas casas de shows do país e octógono de UFC.

Wynn

Wynn e Encore lado a lado

Voltemos para o enorme quarteirão do New York New York. Ao lado do Monte Carlo existe um aglomerado de hotéis novos e extremamente sofisticados que juntos formam a novíssima atração de Las Vegas, o CityCenter.

Não sei como andam os negócios por lá, mas a impressão que tenho é que os endinheirados do Aria e suas high bets sustentam todo o resto. A gente ainda vai falar sobre CityCenter quando pintarem as dicas de compras, mas, por hora, vamos aos hotéis:

1. Mandarin Oriental é um cinco estrelas na metade de baixo de duas torres enormes. Os andares de cima são residenciais e seus moradores devem ser responsáveis pela metade do PIB da cidade. Famoso pelos restaurantes, o 23o andar é ocupado por um restaurante do chef francês Pierre Gagnaire. Para quem entra pelo Crystals ele estará à esquerda, mas já adianto que o ambiente não é dos mais convidativos – Mandarin Oriental é um hotel para hóspedes.

2. Aria é o mais famoso e o mais agradável, mas ainda assim quem não está hospedado ali pode se sentir forasteiro. Ele não é aconchegante, mas é lindo: enorme, todo em aço e vidro. Diferente do Mandarin, que não tem nenhuma atração popular, o Aria conta com um espetáculo residente do Cirque du Soleil. No momento Viva ELVIS ainda está em cartaz, mas depois de dois anos de fracasso nas bilheterias ele será substituído, em outubro, por Zarkana.

3. Assim como o Mandarin, o Vdara é outro cinco estrelas sem cassino e completamente smoking-free, o que eu não tinha mencionado até então. É um outro tipo de experiência na cidade, todos os quartos são suítes completas. Passou despercebido por mim – tudo é muito igual, parece uma coisa só.

Antes de continuar a gente não pode deixar de falar dos “raios mortais” do Vdara que parece piada pronta: o hotel que já recebeu conceito ouro em eco-arquitetura tem tanto vidro convexo em sua estrutura que ele passou a funcionar como uma lupa ao sol e está, literalmente, queimando as pessoas na piscina. Chega a ser cômico, mas em alguns pontos ao longo do dia é possível ver uma sacola plástica derreter em poucos minutos. Leia aqui e aqui.

Nesse mega-quarteirão que começa no New York New York tem ainda, na outra ponta, o Bellagio, um dos mais famosos de Las Vegas.

Caesar

Caesar

Super imponente, muito bonito e tem toda aquela baranguice inata à cidade que combina muito bem com o lugar. Entre o hotel e a Strip existe um lago gigantesco onde estão as famosas fontes do Bellagio. Hoje existem dois prédios, o principal e o The Spa Tower. Juntos eles possuem 3.950 quartos com diferentes configurações.

Como o MGM, o Bellagio em si já é uma atração, mas não está entre os meus prediletos: ele tem tudo, mas parece que ao mesmo tempo não tem nada. De qualquer forma, é lá que está em cartaz o espetáculo O, do Cirque du Soleil e a Gallery of Fine Arts; que eu duvido que você conheça alguém que já tenha passado por ela.

Como o Bellagio é enorme, em frente a ele, e do outro lado da rua, existem duas áreas muito próximas e ainda sim completamente diferentes: a primeira é a do badalo jovem, formada pelos hotéis Planet Hollywood e Paris Las Vegas; já a segunda, que chamo de middle-class badalo, é formada pelos hotéis Flamingo, Imperial Palace e Harrah’s.

Planet Hollywood é um hotel muito antigo que já teve vários outros nomes e já pertenceu ou foi gerido por diferentes empresas, mas a urucubaca sempre foi maior do que o sucesso do lugar. Eles iam de mal a pior quando foram comprados pelo grupo Caesar e decidiram focar no público jovem com restaurantes, lojas e atrações. Hoje eles possuem um dos maiores shoppings de Las Vegas e uma arena de shows que recebe artistas residentes.

Ele é muito barulhento e muito jovem (americano fazendo 21 anos a rodo por lá). Planet Hollywood é a Times Square de Las Vegas, fica ao lado do Paris Las Vegas, que não conheço, mas é um dos mais famosos pela culinária com preços não-exorbitantes: além do charmoso bistrô Mon Ami Gabi, eles tem também uma unidade do steakhouse do chef Godon Ramsay.

Já o quarteirão ao lado é o quarteirão do middle-class badalo, que genuinamente me agrada mais: já falei muito sobre eles aqui, mas vale lembrar que é o quarteirão formado pelos hotéis Flamingo, Imperial Palace e Harrah’s. Geralmente são as diárias mais baixas da Strip e tem bom custo-benefício para quem quer usar os hotéis de Las Vegas como atração e não como hospedagem.

Quem acompanha as resenhas do Booking percebe que o Harrah’s é o mais bem cotado e o único onde as pessoas não reclamam de quartos velhos ou que cheiram a mofo.

Bellagio

Bellagio

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Hotéis na parte norte da Strip de Las Vegas

Aqui a gente começa a andar pelos últimos hotéis da Strip. O preço da diária sobe à medida que vamos caminhando em direção ao norte.

Ao lado dos três anteriores temos o The Venetian, meu segundo hotel predileto em Las Vegas. Pena que é caro! Claro que cada um tem um estilo muito particular, mas o Venetian é um dos mais lindos da cidade. Além de ter shopping, ter ótimos restaurantes e ter Blue Man Group, ele também tem duas das melhores baladas dos Estados Unidos, Tao e LAVO.

Já o The Palazzo é uma torre anexa, ao lado. Um puxadinho prime class. Acredito que ficar em qualquer um deles não tenha diferença alguma. Passeando pelas lojas a gente sequer percebe ter saído de um e entrando em outro.

Talvez seja pela localização, mas entre Venetian, MGM e Caesars, acho que fico com o último. Caesars tem uma infinidade de ótimas opções de entretenimento: Elton John, Rod Stewart, Celine Dion, Shania Twain… O Caesars tem também o melhor shopping em hotel da cidade. Além dos restaurantes famosos, como o caríssimo Guy Savoy, o Caesars também tem uma unidade do Serendipity, de Nova York.

Se você ainda não aprendeu a apreciar a cafonisse de Las Vegas não irá se adaptar ao Caesars. O ponto negativo é que assim como o Bellagio ele fica muito recuado em relação à Strip – no ápice do verão a entrada real parece estar a quilômetros do asfalto.

The Mirage é um hotel justo. Não é caro, mas não é barato, não é novo, mas não é velho, não é grande, mas não é pequeno: Mirage é ideal, e olha que conheci só o essencial, mas foi o primeiro a deixar aquele gostinho de quero mais – e é lá que está Love, do Cirque du Soleil.

Não entrei em Treasure Island, por isso posso estar comentando um pecado ao chamá-lo de cafona, mas essa foi a impressão que tive.

São hotéis irmãos, ao lado do Fashion Mall, o principal shopping de Las Vegas. Eles marcam o fim turístico da Strip, mas existem outros hotéis e atrações depois deles, como o Convention Center e o Circus Circus, que é antigo e não raro corta as tarifas pela metade.

É a localização mais exclusiva da Strip: um hotel cinco estrelas com duas torres que fica ilhado em um lugar onde nem todo mundo vai, mais ainda sim é Strip.

Wynn e Encore são bem diferentes dos hotéis do CityCenter. Eles parecem mais aconchegantes, convidativos e tem cores mais vibrantes. Por fora eles são incrivelmente bonitos, parecem duas barras de ouro lado a lado.

Além do show country de Garth Brooks, Wynn tem Le Rêve, um espetáculo circense também na água que muita gente diz ser ainda melhor do que o do Cirque du Soleil. Já o Encore tem uma arena onde acontecem espetáculos aguardados, como a gravação de um dos DVDs da Beyonce.

É o que eles tentam fazê-lo acreditar ser o fim da Strip, mas lá ela já está completamente morta. Não tive tempo de chegar até ele, conheci apenas através da opinião de amigos e de quatro atrações bem conhecidas na cidade: SkyJump, Insanity, X-Scream e Big Shot.

Apesar de topar conhecê-las, acredito que o Stratosphere nada mais é do que uma torre cheia de atrações com um hotel, mal localizado, embaixo delas.

Os hotéis que ficaram de fora

The Cosmopolitan of Las Vegas: duas torres que dividem o CityCenter do Bellagio. Foi construído para ser condomínio de luxo, mas depois da recessão o mais sensato foi transformá-lo em hotel. Não lembro sequer de ter passado pela porta – mas ele está lá e não é nada pequeno!

Bally’s Las Vegas Hotel & Casino: super bem cotado, bem localizado e com preços legais. Infelizmente faltou tempo para conhecê-lo. Não é um hotel atração, o que pode transformá-lo em uma alternativa para quem escolhe o Harrah’s. Já foi o antigo MGM de Las Vegas, mas depois de um incêndio que matou quase 90 hóspedes e funcionários no início da década de 1980, o hotel foi vendido para o grupo Caesars e o MGM acabou ganhando um novo lar no sul da Strip.

Bill’s Gamblin’ Hall and Saloon: ao lado do Flamingo, durante anos o Bill’s foi apenas um cassino até se tornar um pequeno hotel-cassino. Foi comprado pelo Harrah’s e virou parte do middle-class badalo. Parece um enorme tijolo marrom. Fica em um quarteirão bem fotogênico, mas nada que te incentive a conhecê-lo por dentro.

Casino Royale Hotel & Casino: colado ao Harrah’s, você não imagina se tratar de um hotel, parece mais um cenário de Las Vegas. Tem um clima bem deprimente com todo aquele ar decadente de Travelodge que funcionava ou ainda funciona ali.

Update: 3 de junho de 2015: agora temos também uma seleção de hotéis com cozinha completa, clique aqui.

E você, em quais desses hotéis você ficou ou pretende ficar? Dê a sua opinião nos comentários e compartilhe as suas experiências!

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7 COMMENTS

  1. Acabamos (eu e o excelentíssimo) de voltar de Vegas, ficamos uma semaninha só mas foi sensacional! Para o final de semana optamos pelo Flamingo (por questões monetárias) e de segunda a sexta, o Paris.

    O Flamingo é velho sim, mas o custo benefício é bem bom, fora que é bem no miolo da Strip, na minha opinião! A dica é mandar email antes, pedindo por um dos “refurnished room” (tinha lido isso em algum blog), pegamos um desses, bem espaçoso, mas nada de OAL que decoração moderna e nada de cheiro de coisa velha, banheiro ok (chuveiro na banheira), cama ok, o único porém no quarto, nada de frigobar (mas devem estar acostumados com a improvisação da caixa para lixo, como cooler :p). Em termos de restaurantes que o hotel oferece, tem um mexicano (aliás, em Vegas como um todo, tem comida mexicana pra caramba!) e o fastfood melhorzinho é o Johnny Rockets, no geral, nada de “must go”!

    Já o Paris, é um patamar acima. Cassino é bem maior, mais opções de comida que o anterior e mais gente transitando. Tínhamos reservado o quarto “de entrada”, aí chegando lá até arrisquei pedir um de frente pra Strip “com mais USD40 a diária, vc pode” ééé, deixa pra lá, quarto era só pra dormir mesmo! Quarto grande (quase do tamanho do Flamingo), mini-armário, FRIGOBAR (não é desses que cobram não, podes colocar (pq vem vazio) ou tirar o que quiser que não será cobrado), a cama é otchima, o banheiro é bem espaçoso (chuveiro de um lado, banheira do outro (eeeee)) e a limpeza é ok.

    Chegamos cedo do voo, para entrar antes nos quarto do Flamingo (era umas 15h, check in é a partir das 16h), cobraram-nos USD 20 + tx. O mesmo aconteceu com o Paris, visto que saímos de um e fomos pra outro, achávamos que como era cedo ainda (meio dia), iam nos cobrar os olhos da cara, mas não, foram os mesmos USD 20 + tx. Outra alternativa era deixar na “bell desk” que não cobrariam nada, mas optamos pela entrada antecipada.

    Foram 7 dias em Vegas, e mesmo assim, não conseguimos ver/fazer tudo :)

  2. Sabe o que eu acho mais engraçado? A diferença de opiniões das pessoas.
    Depois que eu viajo, sempre leio os posts do pessoal pra comparar minha opinião, então vim ler este post de novo.

    Eu discordo totalmente quanto ao Bellagio. Achei ele na medida, grande, oponente, bonito. O show de águas é lindo, não tem como não achar!! Hahaha

    Por outro lado achei o Venetian a epítome do brega. Meudeus, que jacu é aquilo. Tá certo, as construções são bonitas, é bem feito… mas se andar de gôndola em Veneza já é jacu, andar de gôndola nos USA dentro de um hotel é ainda pior. Bem, ok que Veneza é uma das minhas cidades preferidas no mundo e eu defendo-a com unhas e dentes, então não tem como eu ter achado esse hotel bonito.

    Quanto ao Excalibur concordo, que coisa indecente. Nem entrei porque não deu a menor vontade.

    Ah, e aproveito o comentário pra dizer que eu amei o “O”, mas entendo que talvez algumas pessoas não achem tudo isso.
    Pra quem trabalha com arte e dança, é muito mais emocionante, porque sei quanto trabalho dá fazer um show como esse. Gostei bastante mesmo.
    O Zumanity achei diferente, porém fraco. Mas a pegada é totalmente diferente não dá pra negar.

    E… acho que escrevi muito já!
    Beijos Thi. =)

  3. Eu e meu marido fomos à Las Vegas há um bom tempo atrás (14 anos), e ficamos no LUxor. Realmente um hotel enorme. Tinha até uma mini excursão organizada para ensinar os hóspedes a se deslocarem dentro do hotel com mais facilidade. A estadia foi ótima, comida boa e quartos aconchegantes. Acho que valeu a experiência.