Olha que situação complicada a minha: nunca (nunquinha!) pensei em fazer um cruzeiro, mas sempre fui louco para conhecer um navio da Disney.
Se por um lado não me atraia em nada a ideia de passar uma semana em alto mar, por outro saber que tinha um lado da Disney da qual eu não conhecia absolutamente nada me incomodava muito!
Eis que venci o meu medo e embarquei no meu primeiro cruzeiro acompanhado pela Claudia, uma principiante como eu, e a Luciana, a maior especialista em cruzeiros Disney do Brasil.
Saímos de Port Canaveral animadíssimos por um roteiro maravilhoso de sete dias pelo Caribe Oeste com três paradas: Cozumel no México, Grand Cayman nas Ilhas Cayman e o meu “port of call” preferido, a paradisíaca ilha da Disney nas Bahamas, Castaway Cay.
21 coisas que eu não sabia sobre cruzeiros
Preciso começar dizendo que não sou nenhum entendedor de cruzeiros, pelo contrário, sei que embarcar em um cruzeiro Disney não me dá os parâmetros necessários para palpitar nesse vasto mundo dos cruzeiros, mas já posso dar os meus pitacos.
Só que antes que falar sobre cruzeiros preciso deixar o link de um post que foi feito depois desse e é essencial para quem está prestes a embarcar:
+ Seguro de viagem para cruzeiros: qual fazer
Tabela de conteúdos
- 21 coisas que eu não sabia sobre cruzeiros
- Empresas possuem diferentes navios com diferentes rotas
- Navios não são todos iguais
- Não importa o tamanho, navios balançam
- Não é todo mundo que enjoa em cruzeiro
- Navios não são claustrofóbicos
- Fazer um cruzeiro não é entediante
- É comum passar a maior parte do tempo em alto mar (e isso não é ruim)
- As paradas em terra firme geralmente são curtas
- Navios não esperam atrasados
- Cruzeiros não são all-inclusive
- Quem trabalha em cruzeiro ama o que está fazendo…
- … e quem faz cruzeiro também!
- Cruzeiro não é coisa de recém-casado. E nem de velho
- Internet em cruzeiro é cara
- Cruzeiros não são caros, mas podem cobrar valores altos
- Comer em cruzeiro faz parte da programação
- Você precisa se interessar para não dormir no ponto
- É muito legal rever as mesmas pessoas ao longo da viagem
- Caribe é uma coisa, Bahamas é outra, mas é tudo lindo!
- Saúde em alto mar é assunto sério
- Navios são seguros
Empresas possuem diferentes navios com diferentes rotas
Quando decidi fazer um cruzeiro Disney eu não pensei em muita coisa além do fato de estar estar fazendo um cruzeiro Disney, mas os amigos começaram a fazer perguntas para as quais eu não tinha respostas: em qual navio vocês vão?, de que porto vocês saem?, qual rota vocês irão fazer?
Só a Disney Cruise Line possui cinco navios, com mais três encomendados para os próximos anos, e sai regularmente de mais de dez portos espalhados pelo mundo, incluindo Europa e Canadá, que fazem mais de 300 viagens ao longo do ano em roteiros que podem durar mais de duas semanas.
Em um navio Disney é muito comum sair da Flórida e passear pelo Caribe, mas tem gente que atravessa o canal do Panamá, tem gente que passeia pelo mediterrâneo saindo de Barcelona…
Enfim, as possibilidades são inúmeras.
Navios não são todos iguais
Não mesmo: a Disney tem cinco navios em funcionamento e, apesar de serem três grandes e dois menores, eles podem ser similares em vários aspectos, mas são diferentes em inúmeros outros.
Mesmo que dois navios de proporções idênticas tenham sido feitos pela mesma empresa é a companhia marítima que decide qual será a formatação dos quartos e o entretenimento de bordo.
É de se esperar que cruzeiros mais caros ofereçam atrações cada vez mais inusitadas, além de doses mais caprichadas de luxo e mordomias.
Não importa o tamanho, navios balançam
Eu sempre me perguntei: será que navios balançam mesmo? E a resposta é sim, navios balançam.
Tem gente que jura que cruzeiros em determinada época ou determinado mar é melhor ou pior do que outro, e eu imagino que isso tenha lá a sua dose de verdade, mas de maneira geral é sorte: como tempo bom ou tempo nublado, tem gente que pega mar calmo e tem gente que pega mar agitado durante a viagem.
É bem comum ver a sorte sobrepor qualquer certeza geográfica ou climática.
Não é todo mundo que enjoa em cruzeiro
Olha, isso está sendo dito pelo cara que enjoa até em avião: em sete dias de viagem eu não enjoei em nenhuma ocasião, nem quando senti minha cama balançar como um berço suspenso.
E vale dizer que eu corri em esteira de academia todos os dias em velocidades muito maiores com as quais estou acostumado (e em alguns momentos tive que me segurar para não cair e derrubar o amiguinho na esteira ao lado), mas sem sentir nenhum mal-estar em nenhum momento.
Navios não são claustrofóbicos
Não sou do tipo que curte viajar para relaxar, sou do tipo que curte viajar para desbravar, e um dos motivos para eu nunca ter feito um cruzeiro antes era o medo de me sentir preso.
Eu receava sentir vontade de sair dali e não poder fazer nada que não fosse esperar a viagem terminar, e isso dentro da menor cabine dentre todas as que o navio oferecia.
Bem, pelo contrário: era um delícia curtir as dependências do navio, internas e externas, mas era igualmente bom voltar para o quarto no fim do dia.
Fazer um cruzeiro não é entediante
Mesmo que todo mundo diga que existem mil maneiras de se passar o tempo o que passou pela minha cabeça parecia muito lógico: independente do que o navio oferece, se eu quiser consigo conhecê-lo todo, de cabo a rabo, em trinta minutos, certo?
Não, errado: com quatro mil pessoas a bordo, meu navio tinha 14 decks, 66 metros de altura e 340 metros de comprimento.
Mesmo que eu corresse seria impossível conhecer todo o navio em trinta minutos, até porque em algum momento eu me perderia (e se perder em uma cidade flutuante é inevitável).
É comum passar a maior parte do tempo em alto mar (e isso não é ruim)
Quando percebi que faríamos apenas três curtas paradas em sete dias de viagem bateu aquele desespero, mas depois descobri que poderiam ter cortado uma ou duas do roteiro.
É só você comparar o navio a um resort em terra firme: em um resort com tudo incluso você precisa contratar passeios extras para fazer a viagem ser inesquecível?
As paradas em terra firme geralmente são curtas
Sempre imaginei que as paradas eram mais longas, envolvendo pernoite. Não tenho dados específicos para dar, mas as companhias maiores e mais contemporâneas geralmente não pernoitam em seus portos, a não ser que isso seja um atrativo específico daquela rota.
Pernoites são mais comuns em destinos europeus, em cruzeiros locais ou em portos específicos, como Sydney, na Austrália.
Enfim, uma coisa que nunca deixo de dizer: não se esqueça de viajar com um chip internacional. Não tem nada melhor, independente da duração da parada, do que ter internet sempre que o navio atraca.
Navios não esperam atrasados
Se as paradas são curtas eu sugiro que você fique de olho no relógio e sempre saia com o seu passaporte em mãos, mesmo que não seja necessário, assim você poderá usá-lo caso fique para trás.
Navios pagam taxas altíssimas se permanecem no porto por um período maior do que o contratado, e da mesma forma que aviões não esperam passageiros atrasados, navios também não.
Cruzeiros não são all-inclusive
A maior parte está inclusa, e talvez seja possível não encostar no cartão em nenhum momento depois do embarque, mas muita coisa possui preço – e geralmente são bebidas alcoólicas, determinadas experiências gastronômicas, internet ou até mesmo gorjetas.
O que é pago à parte depende da companhia marítima e da rota escolhida, mas posso afirmar sem medo de estar cometendo algum erro é que nenhuma empresa vai perder o oportunidade de faturar um extra com a sua viagem.
Quem trabalha em cruzeiro ama o que está fazendo…
Tripulantes não tem a melhor vida do mundo (passageiros sempre terão mais espaço, luxo e liberdade), mas eles trabalham com contratos longos e, independente da grana, ninguém passaria meses em alto-mar se aquele trabalho não lhe satisfizesse de alguma forma.
… e quem faz cruzeiro também!
É muito comum as pessoas repetirem cruzeiros.
E eu não disse “razoavelmente” comum, eu disse “muito” comum.
É engraçado ver como passageiros puxam papo no navio: eles dizem os nomes, se cumprimentam e depois falam quais cruzeiros fizeram, ou se aquela é a primeira, segunda ou enésima vez naquele navio.
Tem gente que fala sem titubear as datas, navios e rotas: é como se você encontrasse um brasileiro andando em um shopping americano e dissesse algo como, “prazer, já fiz Miami em abril de 2012, julho de 2015 e dezembro de 2016”.
Parece uma paixão futebolística de quem defende o seu time de coração: tem gente que só viaja com determinada companhia, mas tem gente que vai além e só viaja em determinado navio, colecionando rotas.
Aliás, isso é algo incentivado pelas empresas que usam programas de fidelidade com carteirinhas, pontos ou brindes específicos para quem viaja mais de uma vez.
Cruzeiro não é coisa de recém-casado. E nem de velho
Não, de jeito nenhum! Cruzeiro é para quem viaja é quer descansar a mente, mas não necessariamente o corpo: você embarca e as coisas simplesmente acontecem, basta escolhê-las ou passar a maior parte do tempo usufruindo da piscina, academia, restaurantes e spa.
Os cruzeiros luxuosos sempre foram muito almejados, mas cada vez mais os cruzeiros de nicho tem sido os mais procurados: eu embarquei em um cruzeiro Disney para fãs de Stars Wars, mas tem gente que embarca em cruzeiros esportivos, cruzeiros para especialistas em determinado assunto, entusiastas de determinada modalidade de comida, língua, atuação…
Internet em cruzeiro é cara
Eu acho que essa é provavelmente a única verdade absoluta quando se trata de cruzeiros: se você reclama de hotéis que cobram por 24 horas de uso, prepare-se porque depois do embarque é comum pagar pelo mega navegado.
Por isso, mais uma vez, tenha um chip ilimitado, pelo menos para usar sempre que passar, ou parar, em terra firme.
Cruzeiros não são caros, mas podem cobrar valores altos
Os valores podem ser altos, mas não necessariamente caros: supondo que duas pessoas em uma mesma cabine paguem 4 mil dólares por um cruzeiro de sete dias pelo Caribe a gente conclui que o valor é alto, mas não é caro.
Basta fazer as contas para ver que não estamos falando de nenhum absurdo: são 285 dólares por pessoa, por dia, sendo que esse valor inclui entretenimento, alimentação e hospedagem.
Comer em cruzeiro faz parte da programação
Vamos começar dizendo que, assim como acontece em terra firme, em cruzeiros a gente também recebe um serviço proporcional ao valor cobrado: se existem cruzeiros com valores tão diferentes, é claro que existem diferenças discrepantes entre o que eles oferecem.
Sei que todo mundo espera comer bem em um cruzeiro, isso faz parte da viagem: nos meus primeiros dias senti que comer era a maior parte da experiência, mas depois conheci um casal fitness que estava em seu segundo cruzeiro e não comia absolutamente nada do cardápio que não fosse modificado para ser mais light do que o oferecido.
Depois conheci celíacos, diabéticos, alérgicos e dezenas de pessoas com dezenas de restrições alimentares que fazem cruzeiros regularmente!
Entre no grupo Cruzeiro da Disney, mesmo que você não esteja necessariamente planejando esse tipo de cruzeiro, para conhecer gente que não deixa de viajar por causa de suas restrições alimentares.
Você precisa se interessar para não dormir no ponto
Como em um resort com tudo ou quase tudo incluso as coisas acontecem independente do que você pretende fazer em sua viagem.
Um mesmo lugar, como um restaurante ou balada, pode oferecer várias atividades diferentes ao longo do dia que não são necessariamente ligadas ao seu propósito principal.
Se você pretende usufruir ao máximo do entretenimento oferecido, fique ligado na agenda do navio e converse com a tripulação: eles sempre indicam um programa diferente ou onde encontrá-los em outro momento do dia, assim você pode se guiar pelo tipo de coisa que te atrai ou pelo tripulante que você acha mais divertido (e isso é bem legal e muito comum!).
É muito legal rever as mesmas pessoas ao longo da viagem
Um navio é uma cidade flutuante que você escolheu conhecer nas suas férias. E por mais que ele seja grande é muito comum rever as mesma pessoas ao longo da viagem, principalmente se o cruzeiro dura uma semana ou mais.
Isso acontece porque muita gente tem gostos parecidos e acabam frequentando os mesmos restaurantes e usufruindo do mesmo tipo de entretenimento, por isso é tão fácil fazer novas amizades a bordo – e isso inclui a tripulação: as mesmas pessoas fazem diversos trabalhos diferentes dentro de uma mesma área de atuação.
Ou seja, você nunca vai ver um garçom cantando em um espetáculo, mas provavelmente verá o cara que cantou na noite anterior dançar na piscina na manhã seguinte.
Caribe é uma coisa, Bahamas é outra, mas é tudo lindo!
Posso estar assinando atestado de burrice, mas preciso dizer que sempre confundi Caribe com Bahamas, ou acabei misturando ambos e chamando uma coisa de outra.
Enquanto o Caribe é uma região, um mar que banha diversas ilhas e países, Bahamas é um país; e banhado por um oceano diferente, o Atlântico.
E ambos são incrivelmente lindos!
Saúde em alto mar é assunto sério
Temos uma certeza absoluta: todo tipo de perrengue é muito mais simples de ser resolvido em terra firme.
Conversando com tripulantes eu descobri que nem sempre a gente recebe o cuidado médico que espera em alto-mar: o comandante é soberano e a palavra final é dele no que diz respeito a necessidade de quarentena (literalmente trancado, dentro do cabine), desembarque na próxima parada ou evacuação via helicóptero com a ajuda da guarda costeira.
Eu não conheci a enfermaria do navio, mas imagino que, por melhor que seja, ela não deve ser mais do que isso: uma enfermaria.
Certifique-se estar viajando com um bom seguro de viagem e nunca deixe de viajar com os medicamentos que você tem costume de usar – porque se um navio não é um hospital flutuante, certamente ele também não é uma farmácia.
(atualização: eu sempre soube que todo seguro de viagem funciona na base do reembolso quando usado para atendimento imediato em navios, mas o pessoal do Seguros Promo me disse que a Assist Card tem um acordo exclusivo com a companhia Royal Caribbean que cobre os primeiros 500 dólares de atendimento a bordo. O restante, se houver, funciona na base do reembolso como qualquer outro seguro.)
Navios são seguros
Como vocês devem ter percebido, nunca temi pela minha segurança, meus receios eram relacionados ao arrependimento, ao medo de não gostar, medo de enjoar…
Só que nos meus últimos dias de viagem o navio alterou levemente a sua rota e esperou horas por um barquinho com mais de dez refugiados que estava a deriva, sem água ou comida, há mais de uma semana!
O capitão comunicou que estava enviando um bote até eles e se tudo estivesse dentro do padrão iríamos resgatá-los. Esse “padrão” mencionado por ele eram métodos de segurança para garantir que aquelas pessoas não eram piratas esperando pelo melhor momento de atacar o nosso navio.
Bem, não eram, mas essa hipótese sequer passou pela minha cabeça: ataques piratas, que são diferentes de ataques terroristas, tem sido cada vez menos frequentes, nos últimos dez anos apenas seis ataques foram reconhecidos como atos de pirataria, geralmente na costa da Somália.
Os dois maiores riscos em um navio são incêndios e capsizing, que é o que aconteceu com o Costa Concordia, ou seja, tombar ou virar por completo.
Essas foram as 21 coisas que aprendi sobre cruzeiros, mas ainda irei dar outros pitacos sobre o assunto por aqui. Se você tiver qualquer pergunta é só mandar, prometo tentar ajudar.
Vale lembrar mais uma vez que não sou especialista em cruzeiros, sou só um entusiasta que descobriu gostar muito do assunto e está doido para bater o martelo e decidir qual será a próxima viagem!
Se você precisa da ajuda de um professional, entre em contato com a Luciana.
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[…] + 21 coisas que eu não sabia sobre cruzeiros […]
Thiago, acabei de desembarcar de um cruzeiro que me frustrou. A modernidade e as inovações reduziram os espaços de banheiros e não encontrei as gostosas jacuzzi com agua quente que ficavam em espaços mais reservados e ou fechados… eram um dos meus atrativos…
Como ter segurança de vamos encontra-se?
Há uns tempos pensei experimentar, mas depois, pensando melhor, acho mesmo que cruzeiro não é para mim. Era essa a sua ideia antes de partir? E depois de fazer, mudou de opinião? (ou, perguntando de outra forma, depois desse ficou com vontade de fazer mais algum?). Abraço.
Eu pensava o mesmo, Filipe. Depois que fiz um pela América do Sul, considero uma das melhores experiências de viagem.
excelente!
Oi Thiago…. não sei se dá para incluir mais um item no seu post, mas se for de seu interesse eu incluiria a questão da cabine com varanda que fica com o bote da frente. Eu já fiz algumas viagens de Cruzeiro e me recordo que fiquei chocada ao saber que algumas cabines com varanda (tem a vista bloqueada por causa dos botes salva-vidas. Não me recordo agora quais sãos os andares mais comuns, mas sei que tem como saber antes pra não cair nessa roubada. Eu já fiquei em uma assim, mas era para um destino que eu já conhecia e aproveitamos para pagar mais barato. Mas deve ser muito frustrante para quem não souber. Até entrei no seu pin por causa da primeira imagem que mostra exatamente essa cabine. Abraço
Boa dica Francis, obrigado!
Amei sua reportagem! Estou indo para o meu 8° cruzeiro e posso afirmar que Aammo Cruzeiros, independente da companhia ou do roteiro. Parabéns!
Obrigado Sarah! :D
boa noite .
estou indo a um cruzeiro nas pequenas antilhas. martinica, st kittts, antil=gua, rep dominicana…. bom… gostaria de saber como funciona a internet oferecida pela msc. não quero pagar algo e toda hora ficar porcurando sinal!!!!!
seria mais barato comprar ship local , como dá para fazer na europo???
no aagaurdo
silvia
Oi Silvia, você pode comprar um chip de dados e ativar o roaming para usar nessas paradas. Aqui estão as informações: https://www.rodei.com.br/chip-de-celular-internacional-com-internet-ilimitada/
Oi! Como é o cardápio do restaurante do navio? É livre?
Oi Priscila, dá uma lidinha nesse post que eu explico direitinho: https://www.rodei.com.br/2017/04/10/como-e-fazer-um-cruzeiro-da-disney/